4 de novembro de 2014

Trabalho, 2º Ano EM, 4º Bimestre.

Trabalho: 2º Ano EM.

Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira 
Tema – Parnasianismo e Simbolismo brasileiro.

Grupo de até sete alunos.

Modalidade de entrega: Impresso (Fonte Arial ou Times, tamanho 12)

Entrega: 19/11/2014.

O trabalho deverá conter nesta ordem, seguindo o modelo dos trabalhos anteriores:
·        Capa;                    
·        Dedicatória;
·        Sumário;
·        Introdução;
·        Corpo do trabalho (resultado da pesquisa e análises);
·        Conclusão.

Pesquisa e análise

1.     Parnasianismo
1.1.         Características estéticas
1.2.         Principais Autores
1.3.         Análise de ‘Ouvir estrelas’, Olavo Bilac

2.     Simbolismo
2.1.         Características estéticas
2.2.         Principais Autores
2.3.         Análise de ‘Versos Íntimos’, Augusto dos Anjos


A análise deve seguir o modelo das realizadas em sala de aula. Lembrete, um desses poemas já fora analisado por nós.

Trabalho, 3º Ano EM, 4º Bimestre.

Trabalho: 3º Ano EM.

Tema – Semana de Arte Moderna de 22.

Grupo de até sete alunos.

Modalidade de entrega: Impresso (Fonte Arial ou Times, tamanho 12).

Entrega – 20/11/2014.

O trabalho deverá conter nesta ordem, seguindo o modelo dos trabalhos anteriores:
·        Capa;
·        Dedicatória;
·        Sumário;
·        Introdução;
·        Corpo do trabalho (resultado da pesquisa);
·        Conclusão.

Pesquisa:
1.     Vanguardas europeias
1.1.         O Futurismo
1.2.         O Cubismo
1.3.         O Expressionismo
1.4.         O Dadaísmo

2.     Semana de Arte Moderna
2.1.         Organização da Semana
2.2.         A Semana

2.3.         Principais Nomes

Trabalho - 4º Bimestre, 1º Ano do EM.

Trabalho 1º Ano do EM.

Título: Certidão do Brasil.

Grupos de até 5 alunos.

A capa deve seguir a orientação dos trabalhos anteriores.

Poderá ser entregue: impresso (fonte Arial ou Times – tamanho 12) ou manuscrito.

Entrega:
1ºC – 20/11;
1ºD – 19/11;
1ºE – 18/11.

Leia o seguinte fragmento da Carta de Pero Vaz de Caminha para responder ao questionário. Algumas questões necessitam de pesquisa sobre o Quinhentismo Literário brasileiro, todavia, a pesquisa não deve ser entregue, servirá somente de base teórica de apoio e elucidação acerca das questões.
As perguntas devem estar no trabalho.

Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs nome  o Monte Pascoal e à terra – a Terra da Vera Cruz (...)
Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito, segundo disseram os navios pequenos, por chegarem primeiro. Então lançamos fora os batéis e esquifes, e vieram logo todos os capitães das naus a esta nau do Capitão-mor, onde falaram entre si. E o Capitão-mor mandou em terra no batel a Nicolau Coelho para ver aquele rio. E tanto que ele começou de ir para lá, acudiram pela praia homens, quando aos dois, quando aos três, de maneira que, ao chegar o batel à boca do rio, já ali havia dezoito ou vinte homens. Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Vinham todos rijos sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os pousaram. Ali não pôde deles haver fala, nem entendimento de proveito, por o mar quebrar na costa. (...)
E estando Afonso Lopes, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, por mandado do Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meteu-se logo no esquife a sondar o porto dentro; e tomou dois daqueles homens da terra, mancebos e de bons corpos, que estavam numa almadia. Um deles trazia um arco e seis ou sete setas; e na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas de nada lhes serviram. Trouxe-os logo, já de noite, ao Capitão, em cuja nau foram recebidos com muito prazer e festa. – (Almadia – canoa)
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber. (...)
O Capitão, quando eles vieram, estava sentado em uma cadeira, bem vestido, com um colar de ouro mui grande ao pescoço, e aos pés uma alcatifa por estrado. Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia, e nós outros que aqui na nau com ele vamos, sentados no chão, pela alcatifa. Acenderam-se tochas. Entraram. Mas não fizeram sinal de cortesia, nem de falar ao Capitão nem a ninguém. Porém um deles pôs olho no colar do Capitão, e começou de acenar com a mão para a terra e depois para o colar, como que nos dizendo que ali havia ouro. Também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal como se lá também houvesse prata. Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como quem diz que os havia ali. Mostraram-lhes um carneiro: não fizeram caso. Mostraram-lhes uma galinha, quase tiveram medo dela: não lhe queriam pôr a mão; e depois a tomaram como que espantados. Deram-lhes ali de comer: pão e peixe cozido, confeitos, fartéis, mel e figos passados. Não quiseram comer quase nada daquilo; e, se alguma coisa provaram, logo a lançaram fora. Trouxeram-lhes vinho numa taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram nada, nem quiseram mais. Trouxeram-lhes a água em uma albarrada. Não beberam. Mal a tomaram na boca, que lavaram, e logo a lançaram fora. Viu um deles umas contas de rosário, brancas; acenou que lhas dessem, folgou muito com elas, e lançou-as ao pescoço. Depois tirou-as e enrolou-as no braço e acenava para a terra e de novo para as contas e para o colar do Capitão, como dizendo que dariam ouro por aquilo. Isto tomávamos nós assim por assim o desejarmos. Mas se ele queria dizer que levaria as contas e mais o colar, isto não o queríamos nós entender, porque não lho havíamos de dar. E depois tornou as contas a quem lhas dera. Ali andavam entre eles três ou quatro moças, bem moças e bem gentis, com cabelos muito pretos, compridos pelas espáduas, e suas vergonhas tão altas, tão cerradinhas e tão limpas das cabeleiras que, de as muito bem olharmos, não tínhamos nenhuma vergonha. Ali por então não houve mais fala ou entendimento com eles, por a barbaria deles ser tamanha, que se não entendia nem ouvia ninguém. Também andavam, entre eles, quatro ou cinco mulheres moças, nuas como eles, que não pareciam mal. Entre elas andava uma com uma coxa, do joelho até o quadril, e a nádega, toda tinta daquela tintura preta; e o resto, tudo da sua própria cor. Outra trazia ambos os joelhos, com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas e com tanta inocência descobertas, que nisso não havia nenhuma vergonha. Também andava aí outra mulher moça com um menino ou menina ao colo, atado com um pano (não sei de quê) aos peitos, de modo que apenas as perninhas lhe apareciam. Mas as pernas da mãe e o resto não traziam pano algum. (...)Trazia este velho o beiço tão furado, que lhe caberia pelo furo um grande dedo polegar, e metida nele uma pedra verde, ruim, que cerrava por fora esse buraco. O Capitão lha fez tirar. E ele não sei que diabo falava e ia com ela direito ao Capitão, para lha meter na boca. Estivemos sobre isso rindo um pouco; e então enfadou-se o Capitão e deixou-o. E um dos nossos deu-lhe pela pedra um sombreiro velho, não por ela valer alguma coisa, mas por amostra. Depois houve-a o Capitão, segundo creio, para, com as outras coisas, a mandar a Vossa Alteza. Andamos por aí vendo a ribeira, a qual é de muita água e muito boa. Ao longo dela há muitas palmas, não muito altas, em que há muito bons palmitos. Colhemos e comemos deles muitos. Então tornou-se o Capitão para baixo para a boca do rio, onde havíamos desembarcado.
Além do rio, andavam muitos deles dançando e folgando, uns diante dos outros, sem se tomarem pelas mãos. E faziam-no bem. Passou-se então além do rio Diogo Dias, almoxarife que foi de Sacavém, que é homem gracioso e de prazer; e levou consigo um gaiteiro nosso com sua gaita. E meteu-se com eles a dançar, tomando-os pelas mãos; e eles folgavam e riam, e andavam com ele muito bem ao som da gaita. Depois de dançarem, fez-lhes ali, andando no chão, muitas voltas ligeiras, e salto real, de que eles se espantavam e riam e folgavam muito. E conquanto com aquilo muito os segurou e afagou, tomavam logo uma esquiveza como de animais monteses, e foram-se para cima.
E então o Capitão passou o rio com todos nós outros, e fomos pela praia de longo, indo os batéis, assim, rente da terra. Fomos até uma lagoa grande de água doce, que está junto com a praia, porque toda aquela ribeira do mar é apaulada por cima e sai a água por muitos lugares. E depois de passarmos o rio, foram uns sete ou oito deles andar entre os marinheiros que se recolhiam aos batéis. E levaram dali um tubarão, que Bartolomeu Dias matou, lhes levou e lançou na praia. (...)
Os outros dois, que o Capitão teve nas naus, a que deu o que já disse, nunca mais aqui apareceram – do que tiro ser gente bestial, de pouco saber e por isso tão esquiva. Porém e com tudo isso andam muito bem curados e muito limpos. E naquilo me parece ainda mais que são como aves ou alimárias monteses, às quais faz o ar melhor pena e melhor cabelo que às mansas, porque os corpos seus são tão limpos, tão gordos e tão formosos, que não pode mais ser. Isto me faz presumir que não têm casas nem moradas a que se acolham, e o ar, a que se criam, os faz tais. Nem nós ainda até agora vimos nenhuma casa ou maneira delas. (...)
E, segundo que a mim e a todos pareceu, esta gente não lhes falece outra coisa para ser toda cristã, senão entender-nos, porque assim tomavam aquilo que nos viam fazer, como nós mesmos, por onde nos pareceu a todos que nenhuma idolatria, nem adoração têm. E bem creio que, se Vossa Alteza aqui mandar quem entre eles mais devagar ande, que todos serão tornados ao desejo de Vossa Alteza. E por isso, se alguém vier, não deixe logo de vir clérigo para os batizar, porque já então terão mais conhecimento de nossa fé, pelos dois degredados, que aqui entre eles ficam, os quais, ambos, hoje também comungaram. (...) De ponta a ponta, é toda praia parma, muito chã e muito formosa. (...) Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados como os de Entre Douro e Minho, porque neste tempo de agora os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem. Porém o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que aí não houvesse mais que ter aqui esta pousada para esta navegação de Calecute, bastaria. Quando mais disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa santa fé. (...)
Beijo as mãos de Vossa Alteza.
Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500.
Pero Vaz de Caminha


Questionário:
1.      A Carta de Pero Vaz de Caminha é um texto informativo, crônica informativa, Literatura que marcou o século XV em Portugal. Por que este documento pode ser considerado a Certidão de Nascimento do Brasil?

2.      Qual foi o primeiro estranhamento dos portugueses com a nova terra?

3.       No primeiro contato entre o Capitão e os habitantes locais, houve uma ressalva de Caminha quanto ao comportamento dos índios. Que procedimento foi esse e o que ele revela?

4.      O que os seguintes trechos revelam sobre o futuro da terra de Vera Cruz:
“...um deles pôs olho no colar do Capitão, e começou de acenar com a mão para a terra e depois para o colar, como que nos dizendo que ali havia ouro.”
“Viu um deles umas contas de rosário,... e enrolou-as no braço e acenava para a terra e de novo para as contas e para o colar do Capitão, como dizendo que dariam ouro por aquilo. Isto tomávamos nós assim por assim o desejarmos.”

5.      "Quando Pero Vaz Caminha
Descobriu que as terras brasileiras
Eram férteis e verdejantes,
Escreveu uma carta ao rei:
Tudo que nela se planta,
Tudo cresce e floresce.
E o Gauss da época gravou". Caetano Veloso – Tropicália

De que maneira este trecho de “Tropicália” dialoga com a Carta de Pero Vaz de Caminha? Não deixe de incluir em sua análise menção de trecho da carta que a justifiquem.

6.      Revela-se no texto outro movimento literário, fora o informativo, que marcou o “Quinhentismo”. Movimento que se caracteriza pela propagação da fé cristã. Que movimento foi esse e como ele é ressaltado na carta?

7.      Como pode ser perceptível a exaltação de Caminha pelas terras descobertas?

8.      Com base na leitura, produza uma análise salientando o choque cultural entre o colonizador e o colonizado.


4 de agosto de 2014

Trabalho - 3º Bimestre, 2014 - Curta-metragem.

Às seguintes turmas:

1º Ano C;
1º Ano D;
2º Ano A;
3º Ano A.

Primeira modalidade do trabalho:

Grupos de: um até dez alunos.

Fica proibida a participação de pessoas que não sejam da escola.

Data limite para o envio do curta-metragem – 15/09/2014.

Segue um vídeo de como deve ser enviado o curta. Explicações mais detalhadas serão realizadas em sala de aula, como a função do Diretor e Produtor, para tanto é necessário que tragam as suas dúvidas para serem desfeitas.

O trabalho não exige a entrega do roteiro escrito, no entanto, deve ser ORIGINAL.

Envio de preferência como mensagem no FACEBOOK do Professor.

Uma sugestão para edição é o programa: WINDOWS LIVE MOVIE MAKER, não possui muitos recursos para edição, todavia, sua interface é fácil. Segue um tutorial do site Tecmundo (Clique aqui) de como utilizá-lo. 


(Vídeo promocional - VIVO)



Segunda modalidade de trabalho:

Aos alunos que não quiserem realizar a produção de um curta-metragem poderão entregar somente o roteiro, seguindo os padrões de textos teatrais estudados em sala de aula, por exemplo, com indicação de cena e dramática.
O roteiro deverá conter entre cinco e dez páginas, na fonte TIMES NEW ROMAN, tamanho 12. Capa no modelo dos demais trabalhos.

Entrega até – 15/09/2014;


Individual.

27 de abril de 2014

Fichamento - Trabalho para o 2º Bimestre

Fichamento

Entrega:

1º Ano C - 10/06
1º Ano D - 10/06
1º Ano E - 10/06
2º Ano A - 10/06
3º Ano A - 09/06



Será realizada a leitura de uma obra literária a ser decidida em sala de aula e sua análise seguindo os critérios abaixo descritos:


Organização do trabalho:
Fontes: Times New Roman ou Arial, tamanho, 12
Capa: as mesmas fontes, no entanto, pode-se utilizar tamanhos acima do 12.
Na seguinte ordem:


01. Capa


02. Dedicatória
A dedicatória deve estar isolada na folha e na parte inferior e direita desta. Veja um exemplo:



03. Epígrafe
Citar uma máxima, trecho da obra do autor da qual será analisada. Como a dedicatória deve estar isolada e na parte inferior e direita da página.



04. Sumário



05. Introdução

O trabalho começará a ser enumerado a partir dessa seção como página 04. Não deverá fazer parte da página de introdução nenhum outro tópico, ela deve estar isolada.
Na introdução, deverá realizar uma apresentação do trabalho, isto é, do tema a ser tratado, como o trabalho foi organizado, quais as pesquisas realizadas e o objetivo a que se espera alcançar com tal.

06. Dados do livro

Informar os seguintes dados seguindo esta ordem:

  •  Título;
  • Autor;
  • Editora;
  • Data da publicação;
  • Local.                                  



07. Autor: Vida e Obra

No sumário, no local de autor, coloque o nome dele, por exemplo: Machado de Assis: Vida e obra.
Neste capítulo será apresentada uma breve biografia do autor da obra a ser analisada e indicar suas principais obras incluindo o ano de publicação.


08. Enredo.

Realização do resumo da obra analisada.

09. Estrutura da Obra.

Indicar o: início da obra, o seu clímax e a conclusão.
Indicando trechos da obra e a página da qual foi retirado, por exemplo:
“Manuel se deparou com a porta entreaberta, na sombra o cheiro de vazio tomava contornos do nada”, p. 37.
E explicar por que nesse trecho temos, por exemplo, o clímax da obra.


10. Personagens

Indicar quem são as personagens principais, secundárias e antagonistas. Suas características físicas e psicológicas.


11. Tempo e Espaço

Explicar se na construção da obra tem o tempo: cronológico, psicológico ou em flashback.  E exemplificar com trechos da obra e como que isso caracteriza a construção do texto.
Espaço: explicar os espaços mais importantes da obra e como eles são cruciais na elaboração do romance, como um quarto vazio, o sertão... e exemplificar com passagens.


12. Foco Narrativo

Explicar qual tipo de narrador há na obra:
- narrador-personagem;
- narrador-observador;
- narrador-onisciente.
Explicar a sua importância e exemplificar.


13. Recursos de Linguagens:

Localizar na obra se há uso de figuras de linguagem e de estilo, como metáfora, antítese, comparação, hipérbole, metonímia entre outras.


14. Ideologia da obra

Informar qual a mensagem que o autor deixa com a obra.


15. Impressões sobre a obra


Discorrer individualmente cada membro do grupo expondo a sua opinião sobre a obra.

23 de fevereiro de 2014

Não tem tradução - Noel Rosa

Não Tem Tradução
Noel Rosa

O cinema falado é o grande culpado da transformação
Dessa gente que sente que um barracão prende mais que o xadrez
Lá no morro, seu eu fizer uma falseta
A Risoleta desiste logo do francês e do Inglês
A gíria que o nosso morro criou
Bem cedo a cidade aceitou e usou
Mais tarde o malandro deixou de sambar, dando pinote
Na gafieira dançar o Fox-Trote
Essa gente hoje em dia que tem a mania da exibição
Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês
Tudo aquilo que o malandro pronuncia
Com voz macia é brasileiro, já passou de português
Amor lá no morro é amor pra chuchu
As rimas do samba não são I love you
E esse negócio de alô, alô boy e alô Johnny

Só pode ser conversa de telefone...


19 de fevereiro de 2014

Trabalho - 2ºA e 3ºA - Períodos Literários, 1º Bimestre, 2014.

Períodos Literários.


O seguinte trabalho tratará de uma revisão dos Períodos Literários. Sendo ele composto de duas partes, escrita e seminário. Os Períodos serão divididos por grupos em sala de aula.

Saliento, pesquisa não é cópia, se fizerem essa, para entregar-me, estarão corrompendo o 21º Mandamento de Carrasco e correm o risco de arderem no inferno!

Grupos de: 5 até 8 integrantes.

Entrega e Apresentação:
2º Ano A – 18/03/2014
3º Ano A – 20/03/2014

Parte escrita:
Miolo do trabalho:
Fontes: Times New Roman ou Arial, tamanho, 12
Capa: as mesmas fontes, no entanto, pode-se utilizar tamanhos acima do 12.
Na seguinte ordem:

01. Capa

02. Dedicatória
A dedicatória deve estar isolada na folha e na parte inferior e direita desta. Veja um exemplo:


03. Epígrafe
Citar um trecho de poema, uma máxima que venha ao encontro do que será tratado no trabalho, um autor do Período Literário estudado, como na dedicatória, uma página somente para a Epígrafe. Veja o exemplo:



04. Sumário

05. Introdução
O trabalho começará a ser enumerado a partir dessa seção como página 04. Não deverá fazer parte da página de introdução nenhum outro tópico, ela deve estar isolada.
Na introdução, deverá realizar uma apresentação do trabalho, isto é, do tema a ser tratado, como o trabalho foi organizado, quais as pesquisas realizadas e o objetivo a que se espera alcançar com tal.

06. Momento histórico
Destacar os fatores históricos que influenciaram os movimentos artísticos. No caso de alguns movimentos, como o Barroco, destacar os aspectos de Brasil e Portugal.

07. A sociedade
Discorrer como era a organização da sociedade, os pensamentos que influenciaram a época, como o iluminismo, como visto em sala de aula, o Teocentrismo ou Antropocentrismo, contrarreforma, ou seja, linhas filosóficas que foram determinantes nas expressões estéticas.

08. Características Estéticas
Não esgote o tema, será tratada mais pormenorizadamente nas partes 09 e 10.
Traços comuns que marcaram as Artes. Como a exuberância verbal no Barroco, ou o culto à natureza presente no Romantismo, a melancolia tão presente nessa Literatura, a fé na razão do Realismo. Isto é, características artísticas que marcaram diversas obras influenciando as suas composições, seja na Literatura, arquitetura, música, pinturas.

09. Literatura e principais nomes
Retomando o item anterior, todavia se aprofundando mais nesses aspectos que marcaram a Literatura, como a expansão marítima que tanto influenciou o Classicismo, e seu grande nome, Camões com ‘Os Lusíadas’.
Assim sendo, nesse tópico, dever-se-á realizar um estudo amiúde acerca das características estéticas na literatura e a influencia dos fatores históricos, sociais e culturais.
Desenvolver sobre os principais autores, qual a razão de seu destaque dentro do movimento, como o Gil Vicente no Humanismo, suas obras e características.

10. Outras expressões artísticas
Relatar como se refletiu este momento artísticos em outras expressões, como  na arquitetura, pintura e música. Como se tratam de algumas artes visuais, é importante ilustrá-las no trabalho e também na apresentação com cartaz ou slide.
No caso do uso de slides na apresentação, solicitar com duas semanas antes ao professor a reserva da sala de vídeo.

11. Conclusão
Nessa seção serão explicitadas as conclusões, os resultados alcançados com o estudo, pesquisa, qual foi o objetivo, o ensinamento, aprendizado retirado após o término do trabalho

12. Referência Bibliográfica
Citar as fontes de pesquisas, como: sites, revistas, livros, enciclopédias...

Seminário:
Apresentação de todo o trabalho escrito, como a análise. O grupo poderá utilizar slides, cartazes para enriquecer a apresentação, critério que será analisado para nota. Como o áudio, no caso da música.


Os que optarem por slides deverão solicitar a reserva da sala de vídeo comigo com duas semanas de antecedência.

Lusofonia - Trabalho - 1º Anos C e D - 1º Bimestre, 2014.

Trabalho 1º Bimestre, 1º Anos C e D.
Entrega e apresentação:
1º C – 18/03/2014;
1º D – 20/03/2014.

Lusofonia          
Angola;
Cabo Verde;
Guiné-Bissau;
Moçambique;
São Tomé e Príncipe.

Grupo – de 5 até 8 integrantes.
Objetivo.
Cada um dos grupos (a ser decidido em sala de aula acerca de qual país tratará) fará um estudo sobre a História, Cultura, a Língua Portuguesa nesse país, Literatura e Artes.
O trabalho contará com parte escrita e seminário.
O trabalho trata-se de uma pesquisa e não cópia. Os que fazem essa, estão indo contra o 21º Mandamento de Carrasco e correm o risco de arderem no inferno.

Parte escrita.
Miolo do trabalho:
Fontes: Times New Roman ou Arial, tamanho, 12
Capa: as mesmas fontes, no entanto, pode-se utilizar tamanhos acima do 12.
Na seguinte ordem:
1. Capa – modelo:

2. Epígrafe:
Citar um trecho de poema, uma máxima que venha ao encontro do que será tratado no trabalho, por exemplo, sobre a Literatura Angolana, citar um trecho de poema de um escritor deste país.
No exemplo a seguir, início do poema ‘Tabacaria’, do português, Fernando Pessoa.



Epígrafe - Dicionário Houaiss, 2010
1       título ou frase que, colocada no início de um livro, um capítulo, um poema etc., serve de tema ao assunto ou para resumir o sentido ou situar a motivação da obra; mote
2       fragmento de texto, citação curta, máxima etc., colocada em frontispício de livro, no início de uma narrativa, um capítulo, uma composição poética etc.

3. Sumário:


4. Introdução:
O trabalho começará a ser enumerado a partir dessa seção como página 03. Não deverá fazer parte da página de introdução nenhum outro tópico, ela deve estar isolada.
Na introdução, deverá realizar uma apresentação do trabalho, isto é, do tema a ser tratado, como o trabalho foi organizado, quais as pesquisas realizadas e o objetivo a que se espera alcançar com tal.

5. História do país
Um breve estudo sobre a história do país objeto de estudo. A colonização e suas lutas por independência, movimentos que fizeram parte dessas lutas, principais nomes.

6. A Língua Portuguesa no país
Mencionar que é a Língua oficial do país. As outras Línguas utilizadas, como o Kimbundu em Angola. Como vivem estas Línguas entre si. Lembrando-se  que a Língua é um patrimônio cultural de um povo e como é que a Língua Portuguesa é tratada, as influências de outras Línguas e como ela reflete a colonização.
Ressaltar a cultura oral.

7. Cultura e Arte
Discorrer sobre as atividades culturais, como dança e música e outras manifestações artísticas, como a pintura. Como elas dialogam com a história do país e reforçam as características de um povo.
Enriqueça seu trabalho com imagens.

8. Literatura
Como é marcada a Literatura nesse país. As influências da oralidade. Literatura panfletária. Como que a Literatura reflete a realidade de um povo.
Os principais escritores.

9. Análise de ?
O grupo elegerá um poema ou conto de um escritor desse país e irá analisa-lo, como essa produção reflete a cultura e história de um povo. De acordo como são realizadas as análises em sala de aula.

10. Conclusão
Nessa seção serão explicitadas as conclusões, os resultados alcançados com o estudo, pesquisa, qual foi o objetivo, o ensinamento, aprendizado retirado após o término do trabalho

11. Referência Bibliográfica
Citar as fontes de pesquisas, como: sites, revistas, livros, enciclopédias...

Seminário:
Apresentação de todo o trabalho escrito, como a análise. O grupo poderá utilizar slides, cartazes para enriquecer a apresentação, critério que será analisado para nota. Como o áudio, no caso da música.

Os que optarem por slides deverão solicitar a reserva da sala de vídeo comigo com duas semanas de antecedência.